Não é novidade para ninguém que eu sou fã incondicional do mestre Stephen King. Já li incontáveis 40 livros do mestre do terror. Ainda posso dizer (não sem me sentir orgulhoso) que cheguei ao final da mega trama A Torre Negra, que foi dividida em sete volumes. Um dia vou fazer uma série de posts para falar sobre essa aventura literária que na minha modesta opinião é um dos melhores livros que já li na vida.
Mas este post não é sobre A Torre Negra rs... O livro que quero falar hoje é um livro lançado em janeiro de 2006 com o nome Celular.
Como tudo que Stephen King escreve, essa trama começa com um dia comum, com pessoas comuns, fazendo coisas comuns. E em um determinado momento “puff”, tudo desanda de tal maneira que você fica até sem fôlego. Deixe-me ser mais claro.
Um homem está na fila pra comprar sorvete, enquanto espera sua vez ele olha para as pessoas a sua frente. Em dado momento, uma mulher que está imediatamente à sua frente atende seu telefone celular e apenas ouve por alguns instantes. Ao desligar o telefone, ela fica estática por mais um tempo e do nada, o indizível acontece: A mulher pula na garganta de sua acompanhante na fila e arranca um enorme pedaço de pescoço.
O problema é que esse não é um evento isolado, o que se descobre a seguir é ainda mais aterrador. Todas as pessoas que possuem telefones celulares receberam a mesma ligação na mesma hora. E todos que atenderam seus telefones foram transformados em uma espécie nova de zumbis. “Os fonáticos”.
A trama tem como personagem principal um pai que tem seu filho transformado em fonático, mas não aceita essa realidade e decide trazer seu filho de volta. Mas para isso ele terá que entrar no coração do local onde os fonáticos de toda a região estão aglomerados.
Até onde você iria pelo seu filho?
Acompanhe este pai desesperado, se tiver coragem!