segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Celular – Stephen King

   Não é novidade para ninguém que eu sou fã incondicional do mestre Stephen King. Já li incontáveis 40 livros do mestre do terror. Ainda posso dizer (não sem me sentir orgulhoso) que cheguei ao final da mega trama A Torre Negra, que foi dividida em sete volumes. Um dia vou fazer uma série de posts para falar sobre essa aventura literária que na minha modesta opinião é um dos melhores livros que já li na vida.
   Mas este post não é sobre A Torre Negra rs... O livro que quero falar hoje é um livro lançado em janeiro de 2006 com o nome Celular.
   Como tudo que Stephen King escreve, essa trama começa com um dia comum, com pessoas comuns, fazendo coisas comuns. E em um determinado momento “puff”, tudo desanda de tal maneira que você fica até sem fôlego. Deixe-me ser mais claro.
   Um homem está na fila pra comprar sorvete, enquanto espera sua vez ele olha para as pessoas a sua frente.  Em dado momento, uma mulher que está imediatamente à sua frente atende seu telefone celular e apenas ouve por alguns instantes. Ao desligar o telefone, ela fica estática por mais um tempo e do nada, o indizível acontece: A mulher pula na garganta de sua acompanhante na fila e arranca um enorme pedaço de pescoço.
   O problema é que esse não é um evento isolado, o que se descobre a seguir é ainda mais aterrador. Todas as pessoas que possuem telefones celulares receberam a mesma ligação na mesma hora. E todos que atenderam seus telefones foram transformados em uma espécie nova de zumbis. “Os fonáticos”.
   A trama tem como personagem principal um pai que tem seu filho transformado em fonático, mas não aceita essa realidade e decide trazer seu filho de volta. Mas para isso ele terá que entrar no coração do local onde os fonáticos de toda a região estão aglomerados.
   Até onde você iria pelo seu filho?
   Acompanhe este pai desesperado, se tiver coragem!

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Nada Dura Para Sempre - Sidney Sheldon

Olá meus amigos.
   Essa é a primeira vez que escrevo aqui no blog sobre um autor que realmente gosto muito, Sidney Sheldon.
   Sidney é autor de inúmeros romances e praticamente todos alcançaram sucesso internacional.  Hoje, gostaria de falar sobre um livro que li há muito tempo e que a trama ainda está clara na minha mente, pois se trata de um grande livro, isso é claro, na minha modesta opinião.
   No livro Nada Dura Para Sempre, mergulhamos no mundo da medicina e acompanhamos a carreira de três médicas do Embarcadero County Hospital, um dos mais antigos de São Francisco. Apesar de muitas pessoas acharem que se trata do um livro de suspense, que é a marca de Sidney Sheldon, esse história é mais focada no desenvolvimento pessoal de cada personagem. Isso não quer dizer que a trama seja fraca ou insossa, muito pelo contrário, o autor vai dosando de forma exemplar os mistérios a serem resolvidos durante a trama. Um exemplo disso é como o próprio autor define a história: Temos três médicas vivendo juntas e trabalhando no mesmo hospital. Uma delas quase consegue fechar um hospital inteiro, a segunda mata um paciente por um milhão de dólares, e a terceira é assassinada.
     Você pode estar pensando que eu dei o maior spoiler de todos os tempos, mas não é verdade. Essa frase você encontra logo nas primeiras páginas do livro e não atrapalha de forma nenhuma a continuação da trama. O mais importante nesse caso é descobrir como tudo acontece. O mais importante é o como e não o quê.
   As três personagens têm status de protagonistas na trama, mas dentre elas podemos destacar a Dra. Page Taylor. A história de Page está vinculada ao eixo central do livro, e tem início no prólogo com um julgamento e termina no epílogo com a sentença proferida.
   Não posso contar muito do livro, mas recomendo que você leia. Ele teve a 17ª edição lançada pela editora Record em 2004 e por esse motivo você já o encontra em vários sebos pelo país com um preço super acessível.
   Se você gosta de personagens fortes e tramas cheias de reviravoltas não deixe de ler este livro, pois ele é um prato cheio.
  Até a próxima!